segunda-feira, 3 de outubro de 2016

a madrugada



- Meu amor...
- Meu amor...
as tuas mãos teciam ternuras tantas no meu corpo. cheirava aos cheiros da terra, quando a terra acorda. E nesse instante do silêncio dos bichos, do sopro das  brisas frescas, amaste-me para sempre no breve  tempo da madrugada.

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