e com o indicador tocou-lhe o queixo e, num jeito de branda energia, virou-lhe o rosto para si: - Estás linda!, disse.
- linda! repetiu, num sussurro quente, e roçou-lhe a pele com o olhar.
Suspirou devagar, quase sem som, para esconder o tremor do corpo. olhou-o, o rubor a colorir-lhe a face.
desejou atirar-se de braços, apertá-lo no peito e morrer de paixão.
Suspirou e humedeceu os lábios: - obrigada, disse, vemo-nos depois. afastou-lhe a mão e virou-se para a rua.
- Fica comigo...
atirou-se-lhe nos braços, varreu-o de ternura e ficou.
Foi assim Benedita- dizia-lhe a oliveira- que Basil e Sindala se amaram e eu nasci!
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