abraçou-o assim, os braços envolvendo-lhe os ombros, acachando-lhe o rosto entre os seios e o ventre, sentindo-lhe o vibrar da respiração, no peito. Os braços dele apertando-a pela cintura, fortes e tensos.
e os braços como heras, fundiram-nos para sempre.
esculpiram dois corações no tronco da cerejeira, engajaram os dedos seguiram para o lado do Sol e disseram:
- Amo-te!
Por heras e Eras.
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